Supostamente cada vez mais curto. Considero o ativo mais valioso nestes períodos sombrios em que vivemos. Tempo.
Mais curto ou mal utilizado por nós?
• Acompanhar o engajamento nas redes sociais ou montar um quebra-cabeças com seu filho de 7 anos?
• Caminhar 30 minutos ou “rodar” os stories das “celebridades”?
• Ler um bom clássico ou acompanhar a live de um “coach” contemporâneo?
Não importa sua escolha, afinal de contas você é, EM TESE, livre. Apenas reflita alguns segundos sobre ela…
Cito Michael Oakeshott, que escreveu algo assim décadas atrás:
O mundo moderno está repleto de autoconhecimentos, entretanto com poucas experiências memoráveis. Vivemos um fluxo contínuo de trivialidades sedutoras que não invocam reflexão, mas participação instantânea. As pessoas “pulam” de um guru do momento para o próximo.
Reflita como está usando seu tempo.
Até breve…